(Thinstock/Digital Vision.Fonte:Veja)
Em artigo publicado na revista Veja (aqui), Cláudio de Moura Castro mostra claramente porque é exagerado o alarde que se faz, inclusive o próprio Mistério da Educação (MEC), em torno dos resultados da avaliação de cursos superiores.
Os indicadores de desempenho utilizados pelo MEC podem levar a leituras enganosas, sobretudo quando misturam “bananas e laranjas” para criar um índice “composto”, como por exemplo, usar o número de doutores em tempo integral para baixar a nota obtida pelos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Simplesmente não há correlação entre essas duas variáveis!
“O MEC não pode dizer que os cursos com piores notas são ruins, nem se pioraram. Mas pode considerá-los sob suspeição”, Claudio de Moura Castro